CAMARÃO À MODA BAIANA

 
 

Ingredientes

1 kg de camarões
sal, pimenta limão, cheiro verde ao seu gosto
1 kg de tomates (sem pele e sem sementes)
2 colheres de sopa de óleo de soja
2 ou 3 colheres de sopa de azeite de dendê
leite de coco

Modo de Preparo

1. Limpe os camarões, retirando as cascas e as tripas, e lavando-os a seguir
2. Tempere com sal, pimenta, suco de limão e cheiros-verdes
3. Leve ao fogo uma panela com um pouco de óleo
4. Quando o o óleo estiver quente, coloque os camarões e deixe dourar bem, junte os tomates formando um molho bem consistente
5. Acrescente o leite de coco, e deixe no fogo com panela bem tapada, por mais 10 minutos
6. Por fim, junte o azeite de dendê
7. Pimenta a gosto

FONTE: http://tudogostoso.uol.com.br/

BOLO DE BANANA

 Ingredientes

1 xícara (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de fermento em pó
8 colheres (sopa) de margarina
4 bananas cortadas em fatias
açúcar e canela para polvilhar

Modo de Preparo

1. Misture bem o açúcar, a farinha, a margarina, o leite e o fermento
2. Coloque a massa numa forma untada e polvilhada com farinha de trigo
3. Por cima, distribua as bananas cortadas
4. Finalize polvilhando bastante açúcar com canela
5. Leve para assar em forno médio
FONTE: http://tudogostoso.uol.com.br/

BATATAS EM CONSERVA

batataemconserva.jpg

Ingredientes

1k. de batata bolinha
2 cebolas pequenas picadas
2 dentes de alho
1/2 xícara (chá) de azeite
sal a gosto
1/2 xícara (chá) de azeitona preta
1/2 xícara (chá) de azeitona verde
2 colheres (sopa) de orégano
1 pimenta-dedo-de-moça sem sementes picada

Modo de Preparo

Limpe bem as batatas e cozinhe-as com a casca em bastante água por 20 minutos ou até ficarem macias. Enquanto isso, bata no liquidificador a cebola, o alho, o azeite e uma pitada de sal, até obter uma pasta. Escorra a batata e com ela ainda quente, adicione o tempero batido,as azeitonas, o orégano, a pimenta e o sal. Mexa bem. Deixe esfriar, ponha em um recipiente bem fechado e armazene na geladeira por até cinco dias. Sirva com salada ou como apiritivo.

FONTE: http://receitasfaceis.net/

TORTA DE SARDINHA

Torta de sardinha

 

 

 Ingredientes

• 3 Lata(s) sardinha ao molho de tomates
• 2 Unidade(s) tomates médios sem sementes picados
• 2 Unidade(s) ovos cozidos picados
• 100 Grama(s) azeitona verde picada
• 1 Colher(es) de sopa cheiro-verde picado
• 1 Xícara(s) óleo
• 3 Unidade(s) ovos
• 1 Xícara(s) leite
• 2 Xícara(s) farinha de trigo
• 1 Xícara(s) amido de milho MAIZENA®
• 100 Grama(s) queijo ralado
• 1/2 Colher(es) de chá sal
• 1 Colher(es) de sopa fermento em pó
• A gosto Para untar e enfarinhar: óleo farinha de trigo

Modo de preparo

1. Unte e enfarinhe uma assadeira redonda grande (30 cm de diâmetro). Reserve.
2. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
3. Abra as latas de sardinha e retire com cuidado as espinhas. Passe para uma tigela e junte o tomate, os ovos, a azeitona e o cheiro-verde. Reserve
4. Bata no liquidificador, o óleo, os ovos e o leite até que fique homogêneo. Acrescente a farinha, o amido de milho MAIZENA® , o queijo o sal e bata por mais 2 minutos ou até misturar bem.
5. Junte o fermento e bata rapidamente até obter uma mistura homogênea.
6. Coloque metade da massa na assadeira reservada. Distribua o recheio sobre ela e cubra com o restante da massa. Leve ao forno por 35 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo. Sirva quente ou fria.
 
7. DICAS: Se preferir utilizar sardinha em azeite ou com temperos de ervas, aumente a quantidade de tomates para 3 grandes picados.
8. Você pode decorar a torta depois de pronta com ovos cozidos cortados em rodelas.
9. Sirva acompanhada de salada de folhas como alface, rúcula, radichio, agrião.

FONTE: http://www.portalvital.com/

RECICLAR PLÁSTICO

 
 
 
 
Plásticos são artefatos fabricados a partir de resinas (polímeros), geralmente sintéticas e derivadas do petróleo.

Quando o lixo é depositado em lixões, os problemas principais relacionados ao material plástico provêm da queima indevida e se controle. Quando a disposição é feita em aterros, os plásticos dificultam sua compactação e prejudicam a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, pois criam camadas impermeáveis que afetam as trocas de líquidos e gases gerados no processo de biodegradação da matéria orgânica.

Sendo assim, sua remoção, redução ou eliminação do lixo são metas que devem ser perseguidas com todo o empenho. A separação de plásticos do restante do lixo traz uma série de benefícios à sociedade, como, por exemplo, o aumento da vida útil dos aterros, geração de empregos, economia de energia, etc.

Divisão dos Plásticos

Os plásticos são divididos em duas categorias importantes: termofixos e termoplásticos.

Os termofixos, que representam cerca de 20% do total consumido no país, são plásticos que , uma vez moldados por um dos processos usuais de transformação, não podem mais sofrer mais novos ciclos de processamento pois não fundem novamente, o que impede nova moldagem.

Os termoplásticos, mais largamente utilizados, são materiais que podem ser reprocessados várias vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando submetidos ao aquecimento a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados. Como exemplos, podem ser citados: polietileno de baixa densidade (PEBD); Polietileno de alta densidade (PEAD); poli(cloreto de vinila) (PVC); poliestireno (PS); polipropileno (PP); poli(tereftalato de etileno) (PET); poliamidas (náilon) e muitos outros.

Identificação dos Tipos de Plásticos

Essa metodologia é baseada em algumas características físicas e de degradação térmica dos plásticos.

Polietilenos de baixa e de alta densidade:

Baixa densidade (flutuam na água);
Amolecem à baixa temperatura (PEBD = 85°C; PEAD = 120°C)
Queimam como vela, liberando cheiro de parafina;
Superfície lisa e “cerosa”.

Polipropileno:

Baixa densidade (flutuam na água);
Amolece à baixa temperatura (150°C);
Queima como vela, liberando cheiro de parafina;
Filmes, quando apertados nas mãos, fazem barulho semelhante ao celofane.

Poli(cloreto de vinila):

Alta densidade (afunda na água);
Amolece à baixa temperatura (80°C);
Queima com grande dificuldade, liberando um cheiro acre de cloro;
É solubilizado com solventes (cetonas).

Poliestireno:

Alta densidade (afunda na água);
Quebradiço;
Amolece à baixa temperatura (80 a 100°C);
Queima relativamente fácil, liberando fumaça preta com cheiro de “estireno”;
É afetado por muitos solventes.

Poli(tereftalato de etileno):

Alta densidade (afunda na água);
Muito resistente;
Amolece à baixa temperatura (80°C);
Utilizado no Brasil em embalagens de refrigerantes gasosos, óleos vegetais, água mineral, etc.

Outros

Reciclagem primária ou pré-consumo:

É a conversão de resíduos plásticos por tecnologia convencionais de processamento em produtos com caraterísticas de desempenho equivalentes às daqueles produtos fabricados a partir de resinas virgens. A reciclagem pré-consumo é feita com os materiais termoplásticos provenientes de resíduos industriais, os quais são limpos e de fácil identificação, não contaminados por partículas ou substâncias estranhas.

Reciclagem secundária ou pós-consumo:

É a conversão de resíduos plásticos de lixo por um processo ou por uma combinação de operações. Os materiais que se inserem nesta classe provêm de lixões, sistemas de coleta seletiva, sucatas, etc. são constituídos pelos mais diferentes tipos de material e resina, o que exige uma boa separação, para poderem ser aproveitados.

Reciclagem terciária:

É a conversão de resíduos plásticos em produtos químicos e combustíveis, por processos termoquímicos (pirólise, conversão catálica). Por esses processos, os materiais plásticos são convertidos em matérias-primas que podem originar novamente as resinas virgens ou outras substâncias interessantes para a indústria, como gases e óleos combustíveis.

FONTE: http://www.compam.com.br/

ARTISTA CONSTRÓI CASA DE PEDRA “ECOLOGICAMENTE CORRETA”

Casa de Pedra se tornou referência turística no balneário de Jacaraípe, em Serra Foto: Alex Cavalcanti/Especial para Terra 

 

 

Alex Cavalcanti

Direto de Vitória

 

Imagine viver numa casa sem televisão, tomar banho frio todos os dias e ainda por cima ver seu lar se transformar em atração turística. Pois foi exatamente isso que aconteceu com o artista plástico Neusso Ribeiro, um capixaba que vive no balneário de Jacaraípe, em Serra, município da região metropolitana de Vitória.

A residência de Neusso, conhecida na região como “Casa de Pedra”, foi erguida ao longo dos últimos 18 anos. Amante da natureza e autodidata, Neusso foi construindo, pouco a pouco, a casa ecologicamente correta que se tornou uma referência inclusive entre as escolas da região, que organizam excursões com alunos.

As paredes e colunas foram erguidas com pedras da região, encaixadas uma a uma. Para as janelas e portas, o morador também recorreu à natureza. Apenas as dobradiças e fechaduras foram feitas com material aproveitado de demolições. “Cada vez que você vai na serralheria e compra um metro cúbico de madeira, significa que mais uma árvore foi derrubada na floresta. Aqui, eu só uso troncos mortos que acho pela mata”, explica Neusso.

Sem conhecimentos de técnicas de construção, Neusso ergueu a casa em forma de chalé seguindo o instinto. “Eu queria ficar perto da natureza e ela está aqui. Sinta a energia deste lugar”, afirma.

Mas não seria possível construir uma casa só com troncos. Por isso, outros materiais foram incorporados. No chão, cacos de vidro e cerâmica são harmoniosamente dispostos formando mosaicos e mandalas. Nas janelas, pedaços de vidro. Para garantir a ventilação, grandes janelas e pé direito duplo. E muito espaço para o artesanato de Neusso, que faz esculturas em madeira.

“As pessoas me chamam de artista, mas eu sou um ‘fazedor de coisas’. Olho para um toco e vejo a forma que está ali. Vejo um pedaço de madeira e imagino como aquilo pode se tornar um objeto útil”, explica Neusso. O exemplo dele fez tanto sucesso que outras casas na região começam a adotar, pouco a pouco, as soluções encontradas pelo artista. Poucos moradores tiveram coragem de adotar o modelo radical de Neusso, mas algumas construções na região começam a utilizar, cada vez mais, materiais reciclados. Além disso, uma nova construção, também obra de Neusso, começou a atrair os olhares.

Com o crescimento da popularidade e o aumento das visitas, o artista decidiu transformar toda a Casa de Pedra em espaço cultural e construir uma nova residência, a apenas 150 m da primeira. É claro que a nova casa segue a mesma linha: aproveitamento máximo do que é oferecido pela natureza, integrando a casa ao terreno.

“Nenhuma árvore foi derrubada aqui. A casa se molda ao terreno e ao espaço. Essa pequena clareira já existia e a casa teve que se encaixar no espaço que a natureza determinou”, conta o artista. A nova “casa de pedra” é mais ousada em suas soluções. No banheiro, um antigo pára-brisa vira janela, com vista para o mar. E se o banho for durante a noite, um teto de vidro reciclado, que já foi parte de uma vitrine, garante uma visão privilegiada do estrelado céu da região.

“Rapaz, é impossível não se sentir energizado aqui. Imagine tomar banho vendo o mar e as estrelas”, comenta entusiasmado o dono da casa, deixando claro que não sente falta de água quente no chuveiro. “Água fria é bom para a saúde”, completa.

“Minha arte é vida após a morte”

Além da preocupação com a utilização de material reciclado em suas construções, Neusso toma outras atitudes que ajudam a preservar o meio ambiente. Na sua nova casa, carinhosamente chamada de palafita (por causa da pequena varanda no segundo andar, equilibrada sobre estacas de madeira), Neusso tomou outras medidas ecologicamente corretas.

A água, por exemplo, não vem da rede pública de abastecimento. No lugar da água tratada, o artista optou por um poço, cavado por ele mesmo, e garante que a água da nascente é mais saudável. “Não tem produto químico, está sempre fresca e é ótima para a saúde”, afirma. Os dejetos do banheiro são direcionados para uma fossa, cavada em local afastado onde ele acredita que não há risco de contaminação do lençol freático.

O lixo também é cuidadosamente selecionado. A parte orgânica vira adubo para as inúmeras plantas da propriedade. E os poucos materiais industrializados (vidros e metais) são aproveitados na própria construção ou doados para outros artesãos, que criam peças artísticas como mandalas e pequenas esculturas. “Eu trabalho apenas com madeira, mas há outros artesãos que fazem coisas belíssimas com outros materiais”, explica Neusso. Assim, ele explica, é possível colocar em prática seu lema: “minha arte é vida após a morte”.

Só luz e som

A única “modernidade” admitida pelo artista é a energia elétrica, utilizada apenas na iluminação e para ligar um aparelho de som. Não há TV, nem telefone, muito menos computadores e internet. “Tenho e-mail, mas acesso a internet na casa de meu primo”, explica o artista. E para quem acha que é difícil viver assim, ele deixa uma reflexão: “As pessoas estão preocupadas demais em consumir, em possuir. Eu não tenho nada e preciso de muito pouco para viver. Esse pouco, tiro da natureza e do meu trabalho. E ganho muito em qualidade de vida”, finaliza Neusso.

FONTE: http://noticias.terra.com.br/

RECICLAR PAPEL

  
 
 
 
 
Significa fazer papel empregando como matéria-prima papéis, cartões, cartolinas e papelões, provenientes de:

Rebarbas geradas durante os processos de fabricação destes materiais, ou de sua conversão em artefatos, ou ainda geradas em gráficas;
 
Artefatos destes materiais pré ou pós-consumo

Atualmente, a matéria-prima vegetal mais utilizada na fabricação do papel é a madeira, embora outras também possam ser empregadas. Estas matérias-primas são hoje processadas química ou mecanicamente, ou por uma combinação dos dois modos, gerando como produto o que se denomina de pasta celulósica, que pode ainda ser branqueada, caso se deseje uma pasta de cor branca. A pasta celulósica, branqueada ou não, nada mais é do que as fibras celulósicas liberadas, prontas para serem empregadas na fabricação do papel.

A pasta celulósica também pode prover do processamento do papel, ou seja, da reciclagem do papel. Neste caso, os papéis coletados para esse fim recebem o nome de aparas. O termo apara surgiu para designar as rebarbas do processamento do papel em fábricas e em gráficas e passou a ter uma abrangência maior, designando, como já foi dito, todos os papéis coletados para serem reciclados.

As aparas provém de atividades comerciais, e em menor quantidade de residências e de outras fontes, como instituições e escolas.

As aparas de papel podem ser recolhidas por um sistema de coleta seletiva, ou por um sistema comercial, utilizado há anos, que envolve o catador de papel e o aparista.

Hoje, a força que propulsiona a reciclagem de papel ainda é econômica, mas o fator ambiental tem servido também como alavanca.

A preocupação com o meio ambiente criou uma demanda por “produtos e processos amigos do meio ambiente” e reciclar papel é uma forma de responder a esta demanda.

Assim, os principais fatores de incentivo à reciclagem de papel, além dos econômicos, são: a preservação de recursos naturais (matéria-prima, energia e água), a minimização da poluição e a diminuição da quantidade de lixo que vai para os aterros. Dentre estes, certamente o último é o que tem tido maior peso nos países que adotam medidas legislativas em prol da reciclagem.

FONTE: http://www.compam.com.br/

BOLINHO DE BACALHAU

 

Ingredientes

300g de bacalhau dessalgado e desfiado
3 xícara chá de batatas cozidas e espremidas
1 colher sopa de farinha de trigo
Sal e pimenta do reino a gosto3 ovos
2 colheres sopa de cheiro verde picado
Óleo para fritar

Modo de Preparo

1. Em uma tigela, misture bem todos os ingredientes
2. Com uma colher de sopa, pegue porções de massa, frite em óleo quente até dourar e escorra em papel absorvente
FONTE: http://tudogostoso.uol.com.br/

ENTRADA DE CAMARÃO

Entrada de camarão

 

 

 Ingredientes

• 350 g de camarão cinza limpo
• 1 colher (chá) de sal
• 2 colheres (chá) de azeite de oliva
• 3 batatas cozidas, cortadas em cubos médios
• 2 cenouras cozidas, cortadas em cubos médios
• 1/2 (chá) de maionese HELLMANN’S Supreme
• 1/2 pimentão verde pequeno, cortado em tiras finas
• 1/2 pimentão vermelho pequeno, cortado em tiras finas
• 1/2 pimentão amarelo pequeno, cortado em tiras finas
• 2 colheres (chá) de molho de mostarda HELLMANN’S
• 1 colher (chá) de vinagre de vinho branco

Modo de preparo

1. Tempere os camarões com sal. Reserve.
2. Em uma frigideira, coloque o azeite e aqueça.
3. Junte os camarões e deixe até dourar. Retire do fogo e reserve.
4. Em uma tigela, junte as batatas, as cenouras, o camarão, a maionese HELLMANN’S Supreme, os pimentões, o molho de mostarda HELLMANN’S e o vinagre e misture.
5. Leve à geladeira por 30 minutos. Sirva em seguida.

DICA: Experimente reservar alguns camarões cozidos para decorar a sua salada no momento de servir.

FONTE: http://www.portalvital.com/

BOLO RÁPIDO (SEM LACTOSE)

Receita de Bolo Rápido (Sem lactose)

 

Ingredientes:

2 ovos
1 copo de leite de coco (pode ser outro leite vegetal)
1 1/2 xícara de açucar
1/2 xícara de óleo de canola
2 copos de farinha de trigo branca
1 colher (de sopa) de fermento em pó

Modo de Preparo:

Numa tigela coloque os ovos,o leite de coco,o açucar e o óleo e bata bem. A seguir junte a farinha, misture bem e, por último o fermento. Leve para assar em fôrma com buraco em forno préaquecido a 180 graus, por 25 minutos mais ou menos. Verifique se está assado enfiando um palito no bolo e desligue o forno.

Dicas de Mãe:

Se preferir, acrescente à massa uvas passa e frutas cristalizadas moídas no liquidificador depois de passarem 24 horas hidratando no leite de coco.
Glacê simples de suco de fruta com açúcar de confeiteiro (tipo mingau grosso) com confeitos na decoração ou coco ralado; dará um toque a mais para o lanche da criançada.

FONTE: http://www.receitasdemae.com.br/